sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Homossexualidade Nas Escolas.

Meu objetivo do neste trabalho é discutir a homossexualidade nas escolas, que é um assunto ainda bastante polêmico que permeia entre os membros que fazem parte de uma escola, sejam eles alunos, diretores, coordenadores ou professores. Estamos no século XXI, mas em se tratando de educação, principalmente temas que envolvam homossexualismo, é como se estivéssemos ainda na Idade Média, pois o que percebemos é a falta de respeito em relação as diferenças de sexo, cor e até mesmo de ideologia no espaço escolar.

Não há de ser oportuno, no âmbito da educação escolar, uma reflexão sobre o assunto? Por que a escola não é lugar para respeitar as diferenças sexistas? Poderíamos continuar indiferente à problemática da sexualidade. Diriam, assim, alguns educadores: Se não sou homossexual, o que tenho a ver com os que são? Exatamente, por termos nossa opção sexual resolvida, devemos ter uma preocupação com aqueles que, sendo crianças ou adolescentes estão se definindo sexualmente para a vida.

Ao fazer referência às escolas públicas, essa questão da homossexualidade
sofre com um preconceito muito acentuado. Ao fazer referência
às escolas privadas, pouco se discute, pouco se fala, pouco se reflete, gerando, não poucas vezes, comportamentos sutilmente agressivos de professores com relação aos alunos homossexuais, sejam meninos ou meninas. Nas escolas privadas, aceita-se o matriculado, mas não se tolera o educando com tendência homossexual. A diferença entre escola pública e privada, nesse particular, é que, naquela, não há o princípio de tolerância. Para algumas escolas conservadoras, não há diferença entre aidético e o homossexual: todos sofrem com o preconceito social.

Espero que nos próximos dez anos, o Estado nacional venha a determinar, juridicamente, que a homossexualidade não é uma inversão ou doença, como julgam alguns párocos e educadores mais duros, mas uma opção sexual. Em substância, no século XXI em construção, a homossexualidade não será tabu.

Sem fundamento jurídico que condene o comportamento sexual, não haverá proibição ou perseguição à homossexualidade. Nisso, talvez desapareça a noção de gênero, Isto é, de diferença biológica de masculino e feminino, em que todos nós, homens ou mulheres seremos apenas andróginos. Estaremos enfim, numa época em que corpo, alma, ecologia e sexualidade constituirão novo ramo bioético. Isso não é futurologia, mas revolução eco sexual, em que o respeito as diferenças de gênero e opção sexual será a base para o desenvolvimento humano e da sustentabilidade.

2 comentários:

  1. epa*O*
    gostei... gostei de verdade bem realista continue assime olha muito bom o brog hehehe ei entra no meu tbm ta bjhks na bundinha

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  2. O texto é de sua autoria? Se não você deveria colocar a fonte. Mesmo na dúvida, vou utilizá-lo como relato na apresentação de faremos nesta segunda sobre sexualidade na disciplina Didática.Parabéns, pela postagem.

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